Navega o vento despercebido,
Pelas janelas e portas do infinito.
Navega ele pois então
Nas mágoas de um amor sofrido.
Mágoas essas que o vento desperta
Como o álcool numa ferida
Ressente-se o pobre coitado
Moço com a alma fendida.
Rapaz de espingarda ao ombro,
Defendeu a sua pátria
Com uma fotografia na algibeira
Fruto do seu ardor interior,
A fotografia de sua amada.
Mas com coragem ele lutou,
Com coragem ele regressou,
Tanto tempo de saudade vinha coroar o seu amor.
Coroa essa que se tornou em sangue,
Sangue do próprio rapaz.
Tal a sua espera
Não resistiu
Quando viu sua querida amante,
Nos braços de um seu companheiro de armas,
Ele próprio se desfez da sua vida
Com uma facada no peito.
Pelas janelas e portas do infinito.
Navega ele pois então
Nas mágoas de um amor sofrido.
Mágoas essas que o vento desperta
Como o álcool numa ferida
Ressente-se o pobre coitado
Moço com a alma fendida.
Rapaz de espingarda ao ombro,
Defendeu a sua pátria
Com uma fotografia na algibeira
Fruto do seu ardor interior,
A fotografia de sua amada.
Mas com coragem ele lutou,
Com coragem ele regressou,
Tanto tempo de saudade vinha coroar o seu amor.
Coroa essa que se tornou em sangue,
Sangue do próprio rapaz.
Tal a sua espera
Não resistiu
Quando viu sua querida amante,
Nos braços de um seu companheiro de armas,
Ele próprio se desfez da sua vida
Com uma facada no peito.
Por Manel Bucho
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